quinta-feira, 28 de outubro de 2010

TIPO TEXTUAL NARRATIVO/DESCRITIVO - GÊNERO ESCRITO: CARTA PESSOAL

Rio de Janeiro, 28 de outubro de 2010.

Querido Amor,
Estou com muitas saudades de você e não vejo a hora de te ver. Estou aqui no meu quarto, deitada de bruço na minha cama e escrevendo ansiosa pra você. Quero muito que esta carta chegue logo nas suas mãos e que você leia e me responda. Eu te amo muito e só penso em você. Quero saber se você virá na minha casa neste final de semana para namorarmos e matarmos nossa saudade.
Você está estudando muito? O que tem aprendido no seu curso? Está se cuidando? Queria tanto cuidar de você!!
Amor, como está a sua mãe? O pé que ela torceu está melhor? E seu pai? Continua turrão como sempre?
Não sei o que têm acontecido comigo, mas tenho estado com bastante dor de cabeça...acho que são os textos que tenho lido muito da faculdade.
Enfim, estou morrendo de saudades e louca para te ver. Me mande notícias e pense em mim.
Você é o amor da minha vida, tenha certeza disso. Te amo demais!
Beijos da sua amada, Karina!
Esta é uma carta pessoal, pois é utilizada quando um remetente deseja entrar em contato com um conhecido ou destinatário. É narrativo por relatar fatos e acontecimentos e descritivo por descrever algumas características que no caso são de lugar e sentimental, também.

domingo, 24 de outubro de 2010

TIPO TEXTUAL INSTRUCIONAL/ EXPOSITIVO – GÊNERO ESCRITO: REGRAS DO JOGO

JOGO DAS CORES:
INDICA E FALA


O jogo das cores: indica e fala é um jogo educativo e próprio para se trabalhar na educação infantil. Com ele pode-se ensinar as diversas cores de forma lúdica e descontraída.
A professora deve fazer uma roda com as crianças pondo apenas uma no meio; A criança que está no meio da roda deve rodar com o braço na horizontal e a mão fechada com o dedo indicador de pé, além de cantar duas vezes a música das cores junto com as outras crianças:
“Com meu dedinho vou indicar
E a cor você vai falar.”
A criança que o dedinho parar, terá de falar em que objetos estão a cor que a professora sugerir.


Este texto possui um gênero instrucional por instruir as regras do jogo, isto é, ensinar como jogar e, possui um gênero expositivo por expor no início,o objeto de estudo que é o jogo das cores.

TIPO TEXTUAL NARRATIVO - GÊNERO ESCRITO: FÁBULA

FÁBULA: A TARTARUGA-MARINHA E O GATINHO

Havia um gatinho que gostava muito de ficar na praia por se sentir livre para fazer suas necessidades naquele monte de areia, comer alguns frutos do mar que passassem por ali ou que jogassem no chão e por sentir a brisa nos seus pêlos.
Num certo dia, o inesperado aconteceu; uma tartaruga marinha foi empurrada pela onda do mar e trazida para a areia. Muito triste, ele tentava voltar, mas andava muito devagar e já estava ficando com fome, sede, falta de ar e se sentindo muito mal. Ela gemia de incômodo até que o gatinho ouviu e viu o que havia ocorrido. Ele logo entendeu que ela era uma tartaruga-marinha e precisava voltar para o mar, mas pensou:
- Poxa, eu detesto água, não quero me molhar, mas ela vai precisar da minha ajuda para sobreviver; vou me arriscar!
Com muita força, conseguiu empurrar a tartaruga para o mar e ela agradeceu muitíssimo. Assim, ele ficou mais tranqüilo de saber que agora ela teria a tranqüilidade de todo dia como ele também sempre tem.

Moral da história: O amor e a generosidade não faz acepção de pessoas. Amor incondicional não exige troca, dá sem ver aquém.

Este texto é narrativo, pois conta uma fábula criada. Narrar é relatar fatos e acontecimentos, reais ou fictícios, vividos por indivíduos, envolvendo ação e movimento.


TIPO TEXTUAL ARGUMENTATIVO/INFORMATIVO - GÊNERO ESCRITO: ARTIGO DE OPINIÃO


CRACK


O assunto do crack está sendo muito enfatizado nos dias de hoje, pois perdeu-se o limite de uso sobre ele. O consumo tem sido bem maior do que a maconha e a cocaína. Muitas pessoas utilizam o crack por ser um estimulante, por dar adrenalina, sensação de poder, auto-estima e mais euforia, porém ele causa dependência química e leva rapidamente à morte, porque afeta o sistema nervoso em maior abrangência. O crack é uma pedra que é fumada em cachimbos O artigo de opinião é fundamentado em impressões pessoais do autor do texto ee o consumo é mais barato do que as outras drogas. Essa droga não faz acepção de pessoas, seja pobre ou rico, todos caem na “lábia” de seu poder fantasioso. Ela é destruidora de vidas; muitas pessoas formadas profissionalmente, com famílias, filhos, largam tudo para sustentar o vício que se torna extremamente compulsivo. É muito triste ver essa situação acontecendo cada dia em mais e mais vidas. O crack destrói vidas. Não destrua a sua com a influência dele ou das pessoas que fazem uso dele.

Este é um artigo de opinião por expor um posicionamento próprio diante de tema atual; é fundamentado em impressões pessoais do autor do texto. Ele também é argumentativo, porque tem como objetivo persuadir alguém das nossas ideias e informativo, porque informa o conhecimento de algo.

TIPO TEXTUAL DISSERTATIVO - GÊNERO ESCRITO: RESENHA

“Reflexões introdutórias sobre aulas práticas, conhecimento, meio e ensino da geografia”
Entrar em sala de aula se tornou um imenso desafio para o professor, pois muitos deles se encontram em escolas atrasadas em fator pedagógico; isso os afeta, uma vez que a valorização do profissional está defasada e o mesmo não encontra prazer no ensinar. A escola deve servir para instruir e educar os alunos desvendando novos caminhos para o aprender.
Conhecimento é oriundo da cognição e que, por conseguinte, necessita de um processo intenso, interno e complexo.
Educar não é transferir conhecimento; é construir conhecimento transformador e dinâmico que perpassa pela sociedade, pela realidade do aluno e chega na escola para construir cada vez mais a educação num aspecto coletivo e social.Dissertação é um texto que se caracteriza pela defesa de uma idéia, de um ponto de vista,
O ensino da Geografia, outrora, se dava por memorização. Sua importância começou a ser notada com a influência francesa mostrando a relação do homem com a natureza; mais tarde a Geografia fez parte do ensino superior juntamente com a História,sendo separados e depois novamente unidos formando os Estudos sociais influenciados pela ditadura militar com intuito de evitar censuras. Assim, uns dos mais prejudicados com isso, foram os alunos que tinham pleno contato com os livros e recebiam essa tal educação.
Por muito tempo a Geografia passou por esse sistema de ensino que favorecia a memorização dos conteúdos na escola; porém, os estudos foram avançando e começaram a notar e sentir a necessidade de um pensamento crítico dentro desta disciplina que vai além de apenas uma disciplina; ela transpassa nossa realidade que muda a todo instante.
Na reforma Curricular de Geografia, muitos professores polemizaram a questão da Geografia ser ineficaz e diferenciada para os alunos. Assim surge a Geografia Crítica trazendo novos aprofundamentos para o estudo da Geografia da realidade e não uma Geografia pronta e acabada.
Já foi dito que o conhecimento é um aprendizado que se adquire por um processo e que é flexível, ou seja, ele é construído, ele é sempre mexido, pois não é intacto ou pré-definido. È assim que o meio em que se vive entra nesse contexto. O meio está intrinsecamente ligado à aquisição de conhecimento pelo fato de ele ser o influenciador do mesmo. Estudar Geografia é ligar e unir aspectos ambientais, climáticos, humanos, econômicos, sociais e naturais para assim obter entendimento do seu próprio meio, da sua própria realidade. È por isso que o livro didático deve ser um recurso para o professor em sala de aula, e não a sua “bíblia” ou “receita” diária.
O professor deve aprender com os alunos e os alunos com o professor. Essa relação busca proporcionar novas descobertas e novos horizontes que transcendem até as outras disciplinas. A Geografia deve ser ensinada interdisciplinariamente, pois ela não se dá de forma isolada, sempre existe a influência da História e outros conteúdos dentro diversos dentro dela. Dessa maneira o aprendizado fica bem mais proveitoso e prazeroso. Aprender a aprender deve ser um estudo constante para uma educação melhor.

BIBLIOGRAFIA:
CALVENTE, Maria del Carmen Matilde Huertas. Reflexões introdutórias sobre aulas
práticas, conhecimento, meio e ensino de Geografia.Londrina: EDUEL, 2008.

Esta é uma resenha, pois serve para apresentar o outro texto, é tido como um texto-base. Ele pertence ao tipo textual dissertativo, porque defende uma idéia, um ponto de vista, que no caso é sobre "aulas de Geografia".