tag:blogger.com,1999:blog-62275022063618046332024-03-21T05:18:50.452-07:00Pensando a Escola e sua Escolarização"Ninguém ignora tudo, ninguém sabe tudo. Por isso, aprendemos sempre."
Paulo FreireKarinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.comBlogger25125tag:blogger.com,1999:blog-6227502206361804633.post-77306675358494230862010-11-10T11:05:00.000-08:002010-11-10T11:06:21.993-08:00REFLEXAO DOS 3 VIDEOS<iframe src="https://docs.google.com/present/embed?id=dxhr63q_92c65tzxcr&interval=5&autoStart=true" frameborder="0" width="410" height="342"></iframe><br /><br><br />* Os gêneros digitais e a descoberta da autoria em textos acadêmicos - Júlio Araújo (UFC)<br />* Identidade(s) docente(s) na era do letramento digital - Antonio Carlos Xavier (UFPE)<br /><br />* Trecho do filme: Narradores de Javé<br /><br />O terceiro vídeo (Narradores de Javé- parte 1) mostra a realidade de um povoado em que a prática da leitura e escrita não é considerada importante, até que se vêem em uma situação em que surge tal necessidade.<br /><br />A terra em que o povo morava não possuía escritura, a palavra de cada um era a própria escritura. Para identificar de quem era a propriedade, o povo cantava de que local até que local ia o seu pedaço de terra e isso era respeitado por todos e a propriedade passava de pai para filho.<br /><br />Sem o recurso da leitura e escrita, eles acharam um meio de se comunicar e se entender, de criar um recurso com o mesmo valor para eles (o que se constitui nos gêneros literários daquela região), porém a leitura e escrita são importantes dentro do contexto social em que vivemos, pois não vivemos isolados e em determinado momento precisaremos utilizá-las. <br /><br />Com o avanço da tecnologia há uma exigência cada vez maior que as pessoas não apenas saibam ler e escrever, mas que tenham conhecimento em todas as “novas tecnologias” que chegam de forma muito rápida e vão embora da mesma forma, dando lugar para outra. Quando a pessoa está aprendendo a mexer em determinada ferramenta, surge outra mais “atual”, com mais recursos e a anterior torna-se ultrapassada. <br /><br />Essas novas tecnologias têm surtido muitos efeitos na sociedade como é mostrado no vídeo “Identidades docentes na era do letramento digital”. Um dos efeitos foi no aspecto das mudanças no mundo do trabalho, onde a introdução da tecnologia causou muito desemprego. Com a chegada da computação na área da educação houve o pensamento de que o computador substituiria o professor. Outro efeito foi a idéia de progresso em que predominou o pensamento de que quanto mais tecnologia mais qualidade de vida.<br /><br />As formas de aprendizagem também sentiram os efeitos, pois se antes o professor precisava alfabetizar em papel, ensinar a modelar a letra, hoje o professor precisa estar atualizado, pois as crianças já vêm na lógica do letramento digital o que exige que o professor mude sua forma de atuação e que esteja sempre atualizado às novas tecnologias.<br />Stuart Hall resume os sujeitos da modernidade como cartesiano (sujeito dono do seu discurso), descentrado (indivíduo sujeitado) e psico-social (sujeito que não é sujeitado as condições sociais.<br /><br /> O professor deve ter consciência do seu espaço de atuação e de que ele é ator e co-ator do processo de aprendizagem. Assim, o professor deve alinhar suas práticas às demandas do letramento digital e pensar em ser um docente inovador que rompe com a forma conservadora de ensinar, que busca reconfigurar saberes e que faz com que o professor tenha formas de ação que unam teoria e prática.<br />Esse docente inovador e articulador do processo de aprendizagem, fomentador de utopias e emancipações de diretrizes e, sábio, eclético e sincrético que colabora para o desenvolvimento de diferentes tipos de aprendizagem.<br /><br />Dentro dessa prática do professor no segundo vídeo “Os gêneros digitais e a descoberta da autoria em textos acadêmicos”, são postos alguns recursos interessantes a serem utilizados, como por exemplo, o uso de blogs, fóruns em que a turma possa interagir e compartilhar informações e interesses de cada um. Se torna um espaço além da sala de aula para o educando se sentir a vontade para construir e reconstruir, elaborar e reelaborar seus conhecimentos de acordo com sua habilidade e seu ritmo; sendo assim uma ampliação do conhecimento.<br /><br />Trabalhar gêneros textuais, a partir da construção de um artigo acadêmico e as questões que o cercam, observando as partes que compõem o artigo e sua estrutura também se constitui em importante fonte de aprendizado.<br /><br />Trabalhos de pesquisa com o professor sempre orientando, produção de artigos, de textos próprios. O fórum e o blog serviriam como uma importante ferramenta para a construção do saber, onde os alunos postam seus questionamentos e têm acesso também as informações fornecidas pelos outros colegas. Aprender a construir um texto onde qualquer leitor que pegue o texto leia e entenda é importante. Se fizer uso de termos técnicos é viável que explique esses termos.<br /><br />A experiência do fórum e do blog favorece a construção coletiva do conhecimento, e para aqueles que estão na monitoria podem desenvolver a questão da docência em outro ambiente, e nesse caso o virtual.<br /><br />Em todos esses recursos explicitados o professor se faz presente como auxiliador nesse processo e fica clara a importância da leitura e escrita mesmo mudando a sua forma de ensino e aprendizagem.Karinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6227502206361804633.post-61492840530455939282010-11-02T13:14:00.000-07:002010-11-02T13:25:26.296-07:00TIPO TEXTUAL INFORMATIVO/DESCRITIVO - GÊNERO ESCRITO: CARDÁPIO<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAo6Ad0DwkHI_USoqPfAVs4rWZpKBUP5Nyb0zI9XqW8_thSkxaud6ETpojyPZXpm2teBi_OGa3zInmSAHziMYDSbShj2wGgvaU47dVHlxoad8OGJyorIeZu28hcwG9f0B_OG9Chl8o96S3/s1600/card%C3%A1pio.JPG"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 256px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5535050380788346434" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAo6Ad0DwkHI_USoqPfAVs4rWZpKBUP5Nyb0zI9XqW8_thSkxaud6ETpojyPZXpm2teBi_OGa3zInmSAHziMYDSbShj2wGgvaU47dVHlxoad8OGJyorIeZu28hcwG9f0B_OG9Chl8o96S3/s400/card%C3%A1pio.JPG" /></a><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTIRKWYkOggT2ER_l7RlA_oMYTumrzPEWiUgjJkCs89pV4V3hgLi_Ci4Z2gBhx5_DHNNjIi-A0MOsiI4t-Wb8OBT35sGHPdVyatzlpjNk5HU7j_DXb0-duQBsgOOOPU6ZOvYc4l9C0aq0u/s1600/card%C3%A1pio.JPG"><span style="font-size:0;"></span></a><br /><br /><div></div></div><br />Cardápio é a aplicação prática dos princípios da alimentação que você vai utilizar em seu dia a dia.Karinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6227502206361804633.post-69479390519786333422010-11-02T12:06:00.000-07:002010-11-02T12:27:14.875-07:00TIPO TEXTUAL ARGUMENTATIVO/EXPOSITIVO/DESCRITIVO - GÊNERO TEXTUAL: CHARGE<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNZrmlKQWGLRdzIiQHXIO9u6tsVWxZIQAuyQKKbT83IC5DqljvcJnWupp0-9XIwkQEjIZzmFe6fcD_WpjDMqZFpqVox7c-ZfT-VPTO8su71ItAbGBLigRNiz7WbM4TfoBD7-kgYVbY2bgK/s1600/formiguinhas.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 256px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5535031738861966466" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNZrmlKQWGLRdzIiQHXIO9u6tsVWxZIQAuyQKKbT83IC5DqljvcJnWupp0-9XIwkQEjIZzmFe6fcD_WpjDMqZFpqVox7c-ZfT-VPTO8su71ItAbGBLigRNiz7WbM4TfoBD7-kgYVbY2bgK/s400/formiguinhas.jpg" /></a> </div><br />A charge é uma ilustração cômica que pode satirizar e expressar, de forma crítica, os acontecimentos sociais, políticos e atuais acentuando visões implícitas ou explícitas que podem ocorrer no cotidiano.Karinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6227502206361804633.post-28390687837468168772010-10-28T05:45:00.000-07:002010-10-28T06:30:02.291-07:00TIPO TEXTUAL NARRATIVO/DESCRITIVO - GÊNERO ESCRITO: CARTA PESSOALRio de Janeiro, 28 de outubro de 2010.<br /><br /> Querido Amor,<br /> Estou com muitas saudades de você e não vejo a hora de te ver. Estou aqui no meu quarto, deitada de bruço na minha cama e escrevendo ansiosa pra você. Quero muito que esta carta chegue logo nas suas mãos e que você leia e me responda. Eu te amo muito e só penso em você. Quero saber se você virá na minha casa neste final de semana para namorarmos e matarmos nossa saudade.<br /> Você está estudando muito? O que tem aprendido no seu curso? Está se cuidando? Queria tanto cuidar de você!!<br /> Amor, como está a sua mãe? O pé que ela torceu está melhor? E seu pai? Continua turrão como sempre?<br /> Não sei o que têm acontecido comigo, mas tenho estado com bastante dor de cabeça...acho que são os textos que tenho lido muito da faculdade.<br /> Enfim, estou morrendo de saudades e louca para te ver. Me mande notícias e pense em mim.<br /> Você é o amor da minha vida, tenha certeza disso. Te amo demais!<br /> Beijos da sua amada, Karina!<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdxvItkhr1jBDo_HJ0u9yIAalVGo1Gpegnbmb-bmwqbnGLqUIWQ_VSPklF25TLv5eNUIBW0hImt7xvPHMM25k3wREY9ZksrzTRWz1ocP0WK8VBF9lP6ek3L9L84tyWLEfjY8OTluNVIsol/s1600/amor-de-verao.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 200px; height: 133px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdxvItkhr1jBDo_HJ0u9yIAalVGo1Gpegnbmb-bmwqbnGLqUIWQ_VSPklF25TLv5eNUIBW0hImt7xvPHMM25k3wREY9ZksrzTRWz1ocP0WK8VBF9lP6ek3L9L84tyWLEfjY8OTluNVIsol/s200/amor-de-verao.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5533086246118853394" border="0" /></a><br />Esta é uma carta pessoal, pois é utilizada quando<span style="font-size:100%;"> um remetente deseja entrar em contato com um conhecido ou destinatário. É narrativo por relatar fatos e acontecimentos e descritivo por descrever algumas características que no caso são de lugar e sentimental, também. <span style="font-size: 130%; font-family: times new roman;"><em><strong><span style="color: rgb(51, 51, 255);"></span></strong></em><strong><em><span style="color: rgb(51, 51, 255);"></span></em></strong></span></span>Karinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6227502206361804633.post-45970765850603351422010-10-24T20:15:00.000-07:002010-10-24T20:42:24.640-07:00TIPO TEXTUAL INSTRUCIONAL/ EXPOSITIVO – GÊNERO ESCRITO: REGRAS DO JOGO<div align="center">JOGO DAS CORES:<br />INDICA E FALA<br /></div><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 200px; DISPLAY: block; HEIGHT: 73px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5531823883064749250" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaSv7tAdvyZRELZcOg2p8Uov1_eTxuE_wNNF1D964nWRDYDP_CWWAP2RpKKuGRs7r29r7ewOwaz0BQywEqxPG9SSOIAxNz-pdQp1E0KcIc5iDQYI6Te8Ndi7Ga2aObwvQ0t1zqa8pzJXJ_/s200/indicador.jpg" /> <p align="justify"><br />O jogo das cores: indica e fala é um jogo educativo e próprio para se trabalhar na educação infantil. Com ele pode-se ensinar as diversas cores de forma lúdica e descontraída.<br />A professora deve fazer uma roda com as crianças pondo apenas uma no meio; A criança que está no meio da roda deve rodar com o braço na horizontal e a mão fechada com o dedo indicador de pé, além de cantar duas vezes a música das cores junto com as outras crianças:<br />“Com meu dedinho vou indicar<br />E a cor você vai falar.”<br />A criança que o dedinho parar, terá de falar em que objetos estão a cor que a professora sugerir.<br /><br /><br />Este texto possui um gênero instrucional por instruir as regras do jogo, isto é, ensinar como jogar e, possui um gênero expositivo por expor no início,o objeto de estudo que é o jogo das cores. </p>Karinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6227502206361804633.post-33848441062942670502010-10-24T20:12:00.001-07:002010-10-28T05:11:13.438-07:00TIPO TEXTUAL NARRATIVO - GÊNERO ESCRITO: FÁBULA<div align="center">FÁBULA: A TARTARUGA-MARINHA E O GATINHO<br /></div><img style="margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 200px; display: block; height: 79px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5531823174498624834" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjMtF6LhDHD1tkqtiQmuhEn3AOpqON9zRVb7GjtEDgIOToBNci-I8aHNi-k3oU3xdJZlNdXdrBZPYVT9Pjs7-md4ibixRHFpyX278jbYwHsI8ZhWH9WOfgheX4nXtPgTsMq0DlpxLK923RA/s200/gato+e+tuga.jpg" border="0" /><br /><p align="justify">Havia um gatinho que gostava muito de ficar na praia por se sentir livre para fazer suas necessidades naquele monte de areia, comer alguns frutos do mar que passassem por ali ou que jogassem no chão e por sentir a brisa nos seus pêlos.<br />Num certo dia, o inesperado aconteceu; uma tartaruga marinha foi empurrada pela onda do mar e trazida para a areia. Muito triste, ele tentava voltar, mas andava muito devagar e já estava ficando com fome, sede, falta de ar e se sentindo muito mal. Ela gemia de incômodo até que o gatinho ouviu e viu o que havia ocorrido. Ele logo entendeu que ela era uma tartaruga-marinha e precisava voltar para o mar, mas pensou:<br />- Poxa, eu detesto água, não quero me molhar, mas ela vai precisar da minha ajuda para sobreviver; vou me arriscar!<br />Com muita força, conseguiu empurrar a tartaruga para o mar e ela agradeceu muitíssimo. Assim, ele ficou mais tranqüilo de saber que agora ela teria a tranqüilidade de todo dia como ele também sempre tem.<br /><br />Moral da história: O amor e a generosidade não faz acepção de pessoas. Amor incondicional não exige troca, dá sem ver aquém.<br /><br />Este texto é narrativo, pois conta uma fábula criada. Narrar é relatar fatos e acontecimentos, reais ou fictícios, vividos por indivíduos, envolvendo ação e movimento.</p><br /><div align="justify"></div>Karinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6227502206361804633.post-77463015223977179222010-10-24T20:11:00.002-07:002010-10-28T05:25:44.187-07:00TIPO TEXTUAL ARGUMENTATIVO/INFORMATIVO - GÊNERO ESCRITO: ARTIGO DE OPINIÃO<div align="center"><br />CRACK<br /></div><img style="margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 200px; display: block; height: 133px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5531833799346730850" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj8XYpzV-RXBVeNOSo3d9LmoRW1L5H3Rh2JCaByTOJ-Na_Kh4QULflicz0mgBNCrLU2p_J9NWAIL1FiqHL4cByrjWOz30-m_jFjb8fPfWgV6_6BBR3UJ2BixpSZxn7-aXrnnxnLPCA4PBFa/s200/crack.jpg" border="0" /> <p align="justify"><br />O assunto do crack está sendo muito enfatizado nos dias de hoje, pois perdeu-se o limite de uso sobre ele. O consumo tem sido bem maior do que a maconha e a cocaína. Muitas pessoas utilizam o crack por ser um estimulante, por dar adrenalina, sensação de poder, auto-estima e mais euforia, porém ele causa dependência química e leva rapidamente à morte, porque afeta o sistema nervoso em maior abrangência. O crack é uma pedra que é fumada em cachimbos O artigo de opinião é fundamentado em impressões pessoais do autor do texto ee o consumo é mais barato do que as outras drogas. Essa droga não faz acepção de pessoas, seja pobre ou rico, todos caem na “lábia” de seu poder fantasioso. Ela é destruidora de vidas; muitas pessoas formadas profissionalmente, com famílias, filhos, largam tudo para sustentar o vício que se torna extremamente compulsivo. É muito triste ver essa situação acontecendo cada dia em mais e mais vidas. O crack destrói vidas. Não destrua a sua com a influência dele ou das pessoas que fazem uso dele. </p><p align="justify">Este é um artigo de opinião por expor um posicionamento próprio diante de tema atual; é fundamentado em impressões pessoais do autor do texto. Ele também é argumentativo, porque tem como objetivo persuadir alguém das nossas ideias e informativo, porque informa o conhecimento de algo.</p>Karinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6227502206361804633.post-48038875766609914982010-10-24T20:11:00.001-07:002010-10-28T05:45:05.411-07:00TIPO TEXTUAL DISSERTATIVO - GÊNERO ESCRITO: RESENHA<div align="justify">“Reflexões introdutórias sobre aulas práticas, conhecimento, meio e ensino da geografia” <img style="margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 200px; display: block; height: 192px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5531851240039574370" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMLF1D_J1_4Cn8UJsaUPdi72ONfdBF9imR7Mt9JrvZEPNiCSZtYqWcjI8ZrkHII8od0oH9b4XUiJugY2QqmBRoWNcUUqwca8oiQ6JU4yqBiVrVvDUv-mLl4AvN8zNit6clCQ-T5GYMuqO7/s200/geografia.jpg" border="0" /><br />Entrar em sala de aula se tornou um imenso desafio para o professor, pois muitos deles se encontram em escolas atrasadas em fator pedagógico; isso os afeta, uma vez que a valorização do profissional está defasada e o mesmo não encontra prazer no ensinar. A escola deve servir para instruir e educar os alunos desvendando novos caminhos para o aprender.<br />Conhecimento é oriundo da cognição e que, por conseguinte, necessita de um processo intenso, interno e complexo.<br />Educar não é transferir conhecimento; é construir conhecimento transformador e dinâmico que perpassa pela sociedade, pela realidade do aluno e chega na escola para construir cada vez mais a educação num aspecto coletivo e social.Dissertação é um texto que se caracteriza pela defesa de uma idéia, de um ponto de vista,<br />O ensino da Geografia, outrora, se dava por memorização. Sua importância começou a ser notada com a influência francesa mostrando a relação do homem com a natureza; mais tarde a Geografia fez parte do ensino superior juntamente com a História,sendo separados e depois novamente unidos formando os Estudos sociais influenciados pela ditadura militar com intuito de evitar censuras. Assim, uns dos mais prejudicados com isso, foram os alunos que tinham pleno contato com os livros e recebiam essa tal educação.<br />Por muito tempo a Geografia passou por esse sistema de ensino que favorecia a memorização dos conteúdos na escola; porém, os estudos foram avançando e começaram a notar e sentir a necessidade de um pensamento crítico dentro desta disciplina que vai além de apenas uma disciplina; ela transpassa nossa realidade que muda a todo instante.<br />Na reforma Curricular de Geografia, muitos professores polemizaram a questão da Geografia ser ineficaz e diferenciada para os alunos. Assim surge a Geografia Crítica trazendo novos aprofundamentos para o estudo da Geografia da realidade e não uma Geografia pronta e acabada.<br />Já foi dito que o conhecimento é um aprendizado que se adquire por um processo e que é flexível, ou seja, ele é construído, ele é sempre mexido, pois não é intacto ou pré-definido. È assim que o meio em que se vive entra nesse contexto. O meio está intrinsecamente ligado à aquisição de conhecimento pelo fato de ele ser o influenciador do mesmo. Estudar Geografia é ligar e unir aspectos ambientais, climáticos, humanos, econômicos, sociais e naturais para assim obter entendimento do seu próprio meio, da sua própria realidade. È por isso que o livro didático deve ser um recurso para o professor em sala de aula, e não a sua “bíblia” ou “receita” diária.<br />O professor deve aprender com os alunos e os alunos com o professor. Essa relação busca proporcionar novas descobertas e novos horizontes que transcendem até as outras disciplinas. A Geografia deve ser ensinada interdisciplinariamente, pois ela não se dá de forma isolada, sempre existe a influência da História e outros conteúdos dentro diversos dentro dela. Dessa maneira o aprendizado fica bem mais proveitoso e prazeroso. Aprender a aprender deve ser um estudo constante para uma educação melhor.<br /><br />BIBLIOGRAFIA:<br />CALVENTE, Maria del Carmen Matilde Huertas. Reflexões introdutórias sobre aulas<br />práticas, conhecimento, meio e ensino de Geografia.Londrina: EDUEL, 2008.<br /><br />Esta é uma resenha, pois serve para apresentar o outro texto, é tido como um texto-base. Ele pertence ao tipo textual dissertativo, porque defende uma idéia, um ponto de vista, que no caso é sobre "aulas de Geografia". </div>Karinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6227502206361804633.post-14781027378012473472010-10-12T18:12:00.000-07:002010-10-13T07:07:24.332-07:00. Gêneros e tipos textuais<iframe src="https://docs.google.com/present/embed?id=dxhr63q_49d9r8xpdf&autoStart=true&loop=true" frameborder="0" width="410" height="342"></iframe><br /><br><br />Os gêneros se referem ao tratamento da língua em seu dia-a-dia nas mais diversas formas orais e escritas, na estrutura comunicativa de nossa sociedade caracterizam-se pela sua funcionalidade, seja ela cognitiva( conhecimento, aprendizagem), comunicativa( interação com o outro) ou institucional (relacionadas as instituições).<br /><br />Para Marcuschi, os gêneros são formas culturais e cognitivas de ação social. Ele é essencialmente flexível e variável. Os gêneros variam como a língua, adaptando-se, renovando-se e multiplicando-se. <br /><br />Podemos citar como exemplos de gêneros textuais: telefonema, sermão, carta comercial, carta pessoal, romance, bilhete, reportagem, aula expositiva, reunião de condomínio, notícia jornalística, horóscopo, receita culinária, bula de remédio, lista de compras, cardápio de restaurante, instruções de uso, inquérito policial, resenha, edital de concurso, piada, conferência, carta eletrônica, bate papo por computador, aulas virtuais, conto, crônica, lenda, fábula, etc.<br /><br />Um ponto muito importante que Marcuschi (2002:25) destaca é que “em todos<br />os gêneros também se está realizando tipos textuais, podendo ocorrer que o mesmo<br />gênero realize dois ou mais tipos. “Assim, um texto é em geral variado (heterogêneo)”.<br /><br />Cada gênero necessita de um ensino mais específico, pois cada um apresenta<br />características distintas. No entanto a tipologia textual (Tipo de texto) pode-se dividir em: narração, o que se quer é contar, dizer os fatos, acontecimentos; descrição, o que se quer é caracterizar, dizer como é; dissertação busca-se o refletir, o explicar, o avaliar, o conceituar, expor idéias para dar o conhecer, para fazer saber, associando-se à análise e à síntese de representações; e injunção, diz-se aquilo que se quer, que determina, desejada, o que e/ou como fazer, incita-se à realização de uma situação e argumentação, que defende idéias, atribui qualidade a algo ou alguém.<br /><br />O ensino da língua materna tem como um de seus objetivos o desenvolvimento da competência comunicativa. Isso significa que o aluno deve ser capaz de usar o maior número possível de recursos da língua para a produção de efeitos de sentido de forma adequada a cada situação específica de interação comunicativa. (TRAVAGLIA, 1997, p.17-18).<br /><br />Por isso é muito importante que o aluno trabalhe com os gêneros textuais em sala de aula, tenha contato e conheça suas características nos seus mais diversos usos do cotidiano. Além disso, o trabalho com gêneros contribui para o aprendizado de prática de leitura, de produção textual e de compreensão.<br /><br />BIBLIOGRAFIA:<br />MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A.<br />TRAVAGLIA, L.C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1° e 2° graus. São Paulo: Cortez, 1997. 245 p.Karinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6227502206361804633.post-17147372607116187122010-10-10T13:46:00.000-07:002010-10-27T06:44:09.422-07:00TIPO TEXTUAL EXPOSITIVO/DESCRITIVO - GÊNERO ESCRITO: CARACTERÍSTICAS LOCAIS (Dupla: Carine e Karina)<div align="center">Nossa sala de aula</div><div align="justify"></div><div align="justify">A sala onde estudamos todos os dias em nossa faculdade é típica da arquitetura de um (CIEP)<span style="visibility: visible;" id="main"><span style="visibility: visible;" id="search"> <em>Centros Integrados de Educação Pública</em> </span></span>; é bem espaçosa, ventilada e luminosa. Ela possui cadeiras universitárias da cor azul marinho com bordas de metal branco, uma mesa de madeira branca retangular com bordas amarelas de metal para o professor; prateleiras de concreto embutidas abaixo das janelas retangulares de vidro tendo sua parte superior feita com grade de alumínio de modelo das cortinas persianas; existem algumas tomadas, uma cadeira de plástico sem suporte de braço para o professor, armários embaixo das janelas com portas e cadeado, dois ventiladores pretos de parede, uma porta de madeira para entrada e saída das pessoas, dois quadros brancos retangulares sendo um grande e outro pequeno e mais um com forro camurça azul marinho para pregar informativos com tachinhas; há também uma lixeira pequena branca com sacola plástica de lixo verde e lâmpadas compridas florescentes no teto. Esta é a nossa sala de aula que vem nos acolhendo para o estudo acadêmico e presencial todos os dias há quase 3 anos.<br /><br />Tipo de texto expositivo, porque apresenta informações do objeto de estudo que é a sala de aula; e descritivo, porque descreve as características elementares da mesma. </div><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dw4psW155UbsJaUOfWmo2BWGJUYkLCx2PNPaylQcQZATgZDI_1EB_pH_Z3Mq8ctXha7MDa4YqXP7rGfiGGB3w' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe>Karinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6227502206361804633.post-20762023510853042462010-10-04T21:26:00.000-07:002010-10-05T04:10:05.834-07:00Slide produzido por: Ana Paula, Jéssica e Karina<iframe src="https://docs.google.com/present/embed?id=dxhr63q_40d4trzbgt&interval=15&autoStart=true" frameborder="0" width="410" height="342"></iframe>Karinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6227502206361804633.post-43215076043252340272010-09-15T08:15:00.000-07:002010-09-15T08:15:43.458-07:00Recomeçar - Carlos Drummond de Andrade<object style="background-image: url(http://i3.ytimg.com/vi/6jqgxIkVwhU/hqdefault.jpg);" height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/6jqgxIkVwhU?fs=1&hl=pt_BR"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/6jqgxIkVwhU?fs=1&hl=pt_BR" allowscriptaccess="never" allowfullscreen="true" wmode="transparent" type="application/x-shockwave-flash" height="344" width="425"></embed></object>Karinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6227502206361804633.post-4257268482825354932010-09-15T07:33:00.000-07:002010-09-15T07:37:29.158-07:00.Nova Etapa: TAELP IIInicio uma nova fase de estudo e avaliação com a disciplina de TAELP II e estimo que será proveitosa e renderá conteúdos atraentes e bem interessantes.Karinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6227502206361804633.post-48213811328760652982009-07-28T07:53:00.000-07:002009-07-28T07:57:12.044-07:00<div align="justify"><a href="http://mardenzaro.files.wordpress.com/2009/04/sem-titulo.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 277px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="http://mardenzaro.files.wordpress.com/2009/04/sem-titulo.jpg" /></a> Em EEPP III, eu pude dar meus primeiros passos e ver que além do horizonte existe um lugar que eu posso alcançar com um passo de cada vez.<br /><br /></div>Karinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6227502206361804633.post-37655410281468621462009-07-12T19:54:00.000-07:002009-07-12T20:30:56.811-07:00•Atendendo aos últimos "Descritores de Avaliação"<div align="justify">Na disciplina de EEPP III eu pude aprender bastante sobre diversas formas de currículo, como o currículo deve ser e como ele tem sido construído; a importância de pensar no currículo como prática e não como apenas uma teoria, um registro que "está no papel". Teoria e prática devem andar juntas e, todo esse estudo rodeia nos objetivos que o professor pretende atingir priorizando nosso alvo que é o aluno.</div><div align="justify">Esse portifólio eletrônico foi uma proposta de avaliação bastante proveitosa e legal! Aprendi a mexer mais nessa ferramenta e tive a sensação de ter mais liberdade e comodidade para escrever minhas análises e reflexões do que foi trabalhado em sala de aula.</div><div align="justify">Particularmente, eu gostei dessa forma de avaliação que propicia mais a qualidade do que a quantidade, isto é, que deixa o aluno bem à vontade para escrever e tira um pouco do foco das famosas "notas" de avaliação. </div><div align="justify">Em suma, meu 3º período com essa disciplina foi bem proveitoso e fixador! Vou levar meus aprendizados e todos os debates por toda a minha formação e por toda a minha vida.</div><div align="justify">Desde já sou grata ao professor Ivan Amaro.</div><div align="justify">Esta foi minha análise de todo o período e meu término.</div><div align="center">The End!</div>Karinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6227502206361804633.post-7563896980087886542009-07-11T15:04:00.000-07:002009-07-12T19:53:31.950-07:00•A importância do professor<div align="justify"><span id="SPELLING_ERROR_0" class="blsp-spelling-error"><span style="BACKGROUND-COLOR: #ffffff">O currículo deve ser moldado pelos professores e os professores devem ser moldados por ele. Esse molde deve partir sempre para o objetivo de transmitir o que se está sendo planejado; essa transmição refere-se à prática, ou seja, a execução do que foi registrado para proceder-se em sala de aula. Um outro fator que deve ser incluído no currículo é o cultural, isto é, o meio do qual os alunos estão inseridos e que significados dessa realidade se incluem no espaço escolar. O professor deve ser um mediador entre o currículo e os alunos, um viés entre os dois para que o objetivo requerido possa ser alcançado com êxito. O problema de alguns professores é que eles não amplificam seus olhares para o que o mundo oferece que favorece a aprendizagem dos alunos; eles nao buscam outros meios de efetuar sua atividade e se prendem ao registro do currículo apenas, sem dialogar com a prática. O currículo também deixa nas mãos dos professores a liberdade da autonomia, sendo que essa autonomia deve vir acompanhada de competências satisfatórias desse profissional, senão toda a aprendizagem decai. O professor deve conhecer seus alunos, perceber suas demandas e saber solucioná-las, pois o currículo exige o domínio de diferentes habilidades por parte dos professores. O professor deve se envolver com processo de observação, interpretação, construção de significados sobre a realidade pedagógica que lhe servem para prever acontecimentos e também guiam sua conduta. O autor Tanner e Tanner expôs os três níves de papel que o professor pode desempenhar: o de imitação-manutenção (o professor apenas reproduz o que os guias ou livros-textos propoem); como mediador (vincula os materiais que trabalha e seus planos, currículos, conteúdos com a realidade e a cultura); como criativo-gerador (o professor avalia, diagnostica, interpreta, adapta, cria, busca novos caminhos); saliento que o último que é o satisfatório e mais completo para a postura funcional do professor. Na construção do currículo o fator social é bastante relevante; cada professor tem seus saberes práticos, suas competências, suas individualidades profissionais que com os quais faz a mediação; porem, por cima dessa mediação existe outra que precisa ser enfatizada, que é a mediação que se dá pelo coletivo da socialização profissional, pois é com o coletivo que será construído o currículo com metas, objetivos e um modelo coerente de um projeto pedagógico bem elaborado, para um bom desempenho individual do docente e um bom resultado de aprendizagem por parte dos discentes. Deve-se trabalhar em equipe, mas nunca deixando de lado o fato da precisão dos professores se emanciparem das formas conservadoristas e partirem para a contemporaneidade, para novos ramos, novos caminhos.</span></span></div><div align="justify"><span class="blsp-spelling-error"><span style="BACKGROUND-COLOR: #ffffff"></span></span> </div><div align="justify"><span class="blsp-spelling-error"><span style="BACKGROUND-COLOR: #ffffff">GIMENO SACRISTÁN,J. O currículo modelado pelos professores. In: O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ªed., Porto Alegre, Artmed, 2000.</span></span></div>Karinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6227502206361804633.post-20965147111253184242009-07-10T19:03:00.000-07:002009-07-11T15:04:12.230-07:00•Análise do Livro Didático<a href="http://www.zsc.com.br/images/ANALISAR.gif"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 124px; FLOAT: left; HEIGHT: 158px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="http://www.zsc.com.br/images/ANALISAR.gif" /></a><br /><div><br /><div align="justify">Na proposta da aula do dia 30 de junho fizemos análise dos livros didáticos das séries iniciais, ressaltando a necessidade de uma verificação prévia, sempre antes de repassar os conteúdos; e também, não se prender ao livro, mas buscar outras ferramentas e recursos que possibilitem um aprendizado satisfatório.<br />Minha análise foi feita com o livro:<br />•MARSICO,M.T.; CUNHA,M.C.T.; ANTUNES,M.E.M.; NETO,A.C.C.. Marcha Criança: Português-4ªsérie-1ºgrau. 2ªed., SP: Editora Scipione, 1994.<br />Este livro é um livro bom a meu ver!<br />Em sua composição há:<br />-textos médios com linguagem de bom entendimento e letra nítida;<br />-gravuras que complementam o texto;<br />-todas as histórias têm suas bibliografias;<br />-contém vocabulário de palavras desconhecidas e estimula a procura no dicionário de outras que o aluno não conheça;<br />-estimula o aprendizado nas interpretações de texto e propõe comentários em sala sobre informações do mundo a fora de acordo com o texto;<br />-trabalha gramática contextualizando com a leitura;<br />-tem a seção "Praticando a escrita", onde pede ao aluno pra escrever a parte que mais gostou do texto trabalhado e o porquê dela.<br />-estimula criatividade do aluno a partir de novas informações informais;<br />-propõe redação a partir de situações retratadas nas gravuras e figuras;<br />-não possui rótulos ou propagandas;<br />-estimula diversidade cultural e racial sem discriminações ou preconceitos;<br />-todo ensinamento é contextualizado.<br />Mesmo com todos esses fatores, a realidade é dinâmica e é preciso haver um diálogo dos conteúdos do livro com a realidade cotidiana e o acréscimo de muito mais recursos e ferramentas.</div></div>Karinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6227502206361804633.post-72039268551637852052009-06-30T19:21:00.000-07:002009-06-30T20:18:15.452-07:00•"Um pouquinho de fermento leveda toda a massa"<div align="justify">Como Sacristán já mostrou, a elaboração do currículo é algo extremamente importante, pois é o que vai nortear toda a prática escolar. Contudo, se esse essencial currículo for feito desleixadamente, toda a prática e consequentemente, todos os estudantes estarão no campo da demanda e da defasagem. Para o infortúnio da educação, dos professores e dos alunos, essa demanda se faz presente e de forma bastante explícita. Escolas têm elaborado seus currículos como um currículo de fato, onde os conteúdos são estáticos e acabados, não há flexibilidade, não há diálogo com o meio cultural; assim, eles são apresentados para os professores e aos mesmos se encarrega a obrigação de executar o que está no currículo. Executar é muito bom, mas quando se está frente a um registro que não tem relação com a prática, não fica muito bom. O professor não tem autonomia para exercer de uma outra forma esse currículo mal elaborado e sem um registro previamente planejado não se executa uma aula de forma satisfatória e sim pela improvisação e as vezes pelo o que o professor julga o melhor e que nem sempre é o correto. Muitos se guiam pelos livros didáticos (ou guias didáticos e livros-textos) onde dividem suas práticas sob as divisões dos conteúdos do sumário de um livro; isso é plenamente incorreto. O livro didático deve ser um instrumento de ensino e não a "pílula do dia seguinte" dos professores! Ele deve auxiliar a prática do professor em sala de aula, sendo posto apenas como um viés para essa relação de teoria e prática. Muitos livros têm erros ou ideologias que nem sempre são as melhores para aquele ensino, aquela turma, aquele aluno. Então, os livros têm erros sim, mas que também podem ser usados para que os alunos percebam que existem erros nos livros e como é importante recursos variados, leituras de outros autores, manipulação de outros elementos que favoreçam espírito crítico nos alunos e um ensino que realmente funcione, que realmente transforme e emancipe. E isso serve pra os alunos e primeiramente para os professores que serão modelos para os mesmos e que precisam internalizar essas perspectivas e concepções de melhoras para a educação e diminuição das demandas que há nela.</div><div align="justify"></div><div align="justify">GIMENO SACRISTÁN, J. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ªed., Porto Alegre: ARTMED, 2000. </div>Karinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6227502206361804633.post-24280226991187989402009-06-28T14:05:00.000-07:002009-06-30T20:20:59.339-07:00•Currículo: conteúdos e práticas<div align="justify">Uma questão a ser discutida dentro da construção de um currículo é sobre o ensino. A construção do currículo deve ser baseada em idéias que proponham a prática de ensino; quando se ensina, se pratica, isto é, exerce-se uma atividade expositiva de aprendizado, então quando o currículo é pensado de maneira teórica apenas, é incorreto; o currículo é um viés para a prática, para a execução do ensinar. Muitas vezes os professores acabam por manifestar comportamentos de outrora, de uma pedagogia tecnicista, onde a escola é um mundo isolado e cheio de técnicas e regras a serem cumpridas sem nenhum entrelaçamento do trio escola/família/sociedade. O ensinar é algo que nao se limita apenas a conteúdos didáticos; ensinar vai além disso e requer um olhar amplo para os elementos que cercam a realidade dos alunos, ou seja, para a cultura em que eles estão inseridos. Os conteúdos devem articular com a cultura deles. Deve-se dialogar os conteúdos didáticos com os conteúdos culturais. Muitas vezes os professores pincelam conteúdos ou não simplismente nao ensinam por julgar não fazer parte da cultura dos estudantes; isto é um erro grotesco que acarreta e alimenta mais desigualdades sociais. O professor deve saber mediar essas realidades, essas situações para que não haja desnivelamento nos aprendizados escolares, ou seja, para que os alunos da escola particular não tenham aprendido mais conteúdos do que os alunos da rede pública de ensino e sim que haja pleno aprendizado e cada um privilegiando e fazendo a diferença em suas peculiaridades e culturas diferenciadas. A elaboração do currículo deve se basear dentro de um contexto social, econômico, político e cultural para que a execução do ensino dentro desses âmbitos seja de bom grado e bom proveito para esse universo escolar. Em suma, o currículo deve ser um evidenciamento dos conteúdos articulados com a realidade cultural, os conflitos sociais, as demandas e as conquistas, porque o ambiente escolar não é um meio isolado do mundo, pelo contrário, ele deve ser um diágolo para a compreensão do que nele se passa e de como transformá-lo.<br />GIMENO SACRISTÁN, J. O currículo: Os conteúdos do ensino ou uma análise prática? In: GIMENO SACRISTÁN, J. PÉREZ GÓMEZ A, I. Compreender e Transformar o Ensino. 4ªed., ARTMED, 1998.</div>Karinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6227502206361804633.post-89367511539786536422009-05-31T07:14:00.000-07:002009-06-01T17:43:48.114-07:00•As Terríveis Aventuras de Billy e Mandy-Rock dos Horrores<p align="justify"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.blogger.com/video.g?token=AD6v5dwWIOIwV7MElGWmUP-L1FlDsBGblExYj8ltSCMy48Z_dlL_TzZl0sdb44se99LZJ4ppma9Q2CPowqJaR70vew' class='b-hbp-video b-uploaded' frameborder='0'></iframe></p><p align="justify">Eu achei super interessante esse vídeo e bastante contundente com uma colocação que o professor Ivan fez em sala de aula no dia 26/05/09, quando falou sobre exercitarmos nossas mentes para que o nosso cérebro não estagne e se limite nas mesmices do dia-a-dia; de como é necessário a leitura e os exercícios mentais na época de hoje, onde a mídia, a televisão, a informatização estão tão presentes em nosso cotidiano e que não nos constrói proporcionalmente o tanto que construiría se estivéssemos fazendo nossas conecções de neurônios em leituras fáceis, difíceis, desafiadoras, problemáticas...; dá essa impressão mesmo, de que eles comem nossos cerébros e nos emburrece e condiciona cada dia mais e mais e mais...</p>Karinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6227502206361804633.post-909896967806092062009-05-10T20:46:00.001-07:002009-06-01T17:45:30.108-07:00•Currículo (slide)<embed style="WIDTH: 400px; HEIGHT: 400px" name="flashticker" type="application/x-shockwave-flash" align="middle" src="http://widget-83.slide.com/widgets/slideticker.swf" quality="high" scale="noscale" salign="l" wmode="transparent" flashvars="cy=bb&il=1&channel=3098476543648766851&site=widget-83.slide.com"></embed> <div style="TEXT-ALIGN: left; WIDTH: 400px"><a href="http://www.slide.com/pivot?cy=bb&at=un&id=3098476543648766851&map=1" target="_blank"><img border="0" src="http://widget-83.slide.com/p1/3098476543648766851/bb_t015_v000_s0un_f00/images/xslide1.gif" /></a> <a href="http://www.slide.com/pivot?cy=bb&at=un&id=3098476543648766851&map=2" target="_blank"><img border="0" src="http://widget-83.slide.com/p2/3098476543648766851/bb_t015_v000_s0un_f00/images/xslide2.gif" /></a> <a href="http://www.slide.com/pivot?cy=bb&at=un&id=3098476543648766851&map=F" target="_blank"><img border="0" src="http://widget-83.slide.com/p4/3098476543648766851/bb_t015_v000_s0un_f00/images/xslide42.gif" /></a></div>Karinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6227502206361804633.post-63097254735698408332009-05-09T21:41:00.000-07:002009-05-11T16:54:28.642-07:00•"Crash: No Limite" em termos educacionais<div align="justify">O filme <a href="http://www.crashfilm.com/">"Crash-No Limite"</a> é um surpeendente e excelente filme que retrata, francamente falando, nossa sociedade. Ele aborda questões sobre racismo, preconceito, discriminação cultural, racial, classista que são claramente explicitadas e muito bem encenadas. Trata-se da cidade de Los Angeles, nos Estados Unidos, onde vivem pessoas e grupos sociais totalmente diferentes, com cullturas, etnias diferenciadas e que vivem todos no mesmo local, na mesma cidade e com o sentimento preconceituoso bastante aguçado. Infelizmente é um espelho de nossa sociedade que se diz tão "anti" toda essa idéia xenofóbica entre as relações sociais.</div><div align="justify">O texto "Currículo,conhecimento e cultura" é bastante convincente quanto a essas questões; mostra o quanto nossa sociedade está defasada e decadente; como há dificuldade em pôr em prática a questão multicultural dentro de sala de aula; o quanto temos enraigado em nós o etnocentrismo, que não nos permite ver a cultura ou grupo social alheio como um "novo", um "possível", mas sempre como o "outro" errado, ignorante e perigoso. Faz-se necessário uma nova visão de mundo; extinguir essa forma arcaica de pensar; e na elaboração do currículo, explorar a questão da interação dos alunos com diversas outras culturas diferenciadas que favoreçam o aprendizado e o processo educacional de cada estudante. Ou terminaremos como no filme, ao ponto de morte por causa de um sentimento tão mesquinho que ainda nao foi banido, mas que pode muito bem ser, mesmo que demore.</div><div align="justify"></div>Karinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6227502206361804633.post-51799225648143655802009-05-03T20:40:00.000-07:002009-05-03T22:42:11.861-07:00•Currículo dentro de um contexto social<div align="justify">Para quem pensa que currículo é apenas aquele papel no qual descrevemos nossa trajetória escolar e nossas competências para conseguir um emprego, engana-se; ele vai muito além disso. Currículo são experiências, competências e habilidades escolares que são adquiridas pelos estudantes e que influem intrínsecamente na formação das identidades de cada um e nas suas relaçoes sociais. Em parâmetros escolares esses currículos são elaborados por todo o corpo pedagógico escolar visando metas e objetivos a serem alcançados de acordo com as demandas sobrepostas devido ao diagnóstico de desempenho em déficit dos estudantes. Contudo, um fator preocupante na elaboração desse currículo é o elemento que deve ser muito discutido e refletido pela escola: o currículo oculto. Este, por sua vez, não é fixado, pautado ou registrado exatamente porque se dá num âmbito subliminar e cotidiânico, ou seja, ele está dentro das relações sociais que são obtidas pelos alunos(com a professora, com os colegas de sala...); nas práticas e procedimentos realizados; nas relações de poder e hieraquia impostos; no tipo e modo de espaço e tempo em que os alunos são inseridos pensando dentro de uma estrutura escolar; nos recursos de conteúdos que são apresentados, como os livros didáticos que passam uma visão de sociedade totalmente padronizada, preconceituosa e exclusiva. Enfim, nota-se que o currículo tem estreita ligação com a sociedade, com a cultura estabelecida e que o mesmo tem bastante deficiências. A cultura deve ser um elemento muito bem analisado na construção do currículo devido à diversidade e diferenciação de culturas e realidades que os alunos são inseridos. Outro ponto relevante é o conhecimento escolar que também precisa ser discutido na escola, porém com uma visão bem mais amplificada pois remete ao educador apresentar e possibilitar ao aluno outros saberes, saberes diversos e atraentes que o trasitem do senso comum para o senso crítico; a educação deve fazer o estudante enxergar sua realidade e o mundo que vive, analisar seu contexto vital e colaborar para mudar e transformar esse contexto. Em suma, a escola só será realmente funcional se a elaboração do currículo e seu êxito colaborarem para isso.</div><div align="justify">MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa e CANDAU, Vera Maria. Currículo, Conhecimento e Cultura. </div>Karinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6227502206361804633.post-23321309424286203912009-04-30T15:39:00.000-07:002009-04-30T21:06:13.630-07:00•De que maneira o Portifólio pode me ajudar na minha formação?<span style="color:#000066;">Este portifólio eletrônico me ajudará , primeiro, no domínio digital; segundo, no aprendizado que a disciplina EEPP III proporciona, levando-me a pensar e repensar sobre o espaço escolar com mais criticidade e minúcias; terceiro, na exploração desse meio que é mais um <span style="FONT-STYLE: italic">locus</span> de diálogo e conhecimento entre diferentes saberes e, quarto, na aquisição da práxis de registro de meus aprendizados.</span>Karinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6227502206361804633.post-48632348469551161122009-04-21T18:23:00.000-07:002009-04-30T21:06:46.677-07:00•Prática e Teoria: Inseparáveis!Na Didática, os professores devem fazer uso de dois elementos inseparáveis que são essenciais na para um bom desempenho profissional e para o progresso na área educacional. Esses elementos são a teoria e a prática. Eles se completam e a não adequação dos dois acarretam na incompetência do educador no processo ensino-aprendizagem. Para que haja o progresso é necessário que as escolas que formam professores desenvolvam neles o espírito crítico para uma visão de mundo diferenciada e questionadora; para que estes possam reproduzir essa formação inicial e esse aprendizado em seus alunos. E que essa formação inicial atraia a formação continuada desse profissional para que ele possa se atualizar e aprender cada vez mais novos conteúdos.<br /><br />Bibliografia:<br />LIBÂNEO, José Carlos. Produção de saberes na escola: suspeitas e apostas, In: CANDAU, Vera Maria (org) Didática, Currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.Karinahttp://www.blogger.com/profile/02698793679087058751noreply@blogger.com2